Luís Cardoso Martins da Costa Macedo, 1º conde de Margaride, nasceu em Guimarães, Azurém, Casa da Veiga, em 08.01.1836. Morreu em Guimarães, (Oliveira do Castelo), Casa do Carmo a 30.07.1919. Filho de Henrique Cardoso de Macedo e Luísa Ludovina de Araújo Martins da Costa. Casou com Ana Júlia Rebelo Cardoso Rebelo. Bacharel em Filosofia (UC). Grande proprietário em Guimarães. Governador civil... Continue Reading →
O aniversário do Visconde de Margaride
O Conde de Margaride, Luís Cardoso Martins da Costa, bacharel em filosofia, nasceu no dia 8 de Janeiro de 1836. Era filho de Henrique Cardoso de Macedo e de Luísa Ludovina de Araújo Martins. Aos 30 anos, casou com Ana Júlia Rebelo Cardoso de Meneses. Por decreto de 1 de Agosto de 1872, passou a... Continue Reading →
Os Narcóticos
A partir de dois livros de Fernando Palha editados em 1882, Camilo Castelo Branco revisita alguns episódios da História de Portugal. O título «Narcóticos» tem a ver com as tentativas de envenenamento de D. João II, diversas desde 1491 até à morte. Camilo recorda o rei («homicida traiçoeiro, implacável destruidor dos seus parentes, o primeiro que em Portugal queimou... Continue Reading →
Visita de Joaquim Vasconcelos a Seide, em 1870
ACERCA DE JOAQUIM 2.º (RESPOSTA A UMA CARTA) A carta, a que respondo, veio do Porto. E o período respondido reza assim: ..... Asseveram-me que o teu Plutarco, anunciado na ACTUALIDADE, é o Joaquim de Vasconcelos, que tem batido à porta dos teus antigos inimigos, pedindo factos e calúnias para urdir a tua biografia. Se... Continue Reading →
Crítica ao livro ” Teatro do mundo visível”
Na sua obra que leva por título Teatro do mundo visível, editada em 1743, Frei Bernardino de Santa Rosa discorre sobre a criação do mundo, a existência de macacos e elefantes no Minho, a existência e os feitos de gigantes, de pigmeus, de amazonas, do amor dos delfins pelos homens e pelas delfinas, da mansidão dos... Continue Reading →
A Rival de Brites de Almeida
A façanhosa forneira de Aljubarrota resiste á incredulidade da critica, abordoando-se ás muletas do patriotismo e á pá. Sabe-se pouco das proezas de Nuno Alvares e Mem Rodrigues. Nada referem os historiadores das apostas e porfias dos cavalleiros do Mestre de Aviz. Porém, que a forneira matou sete hespanhoes ebrios, feridos ou prostrados de fadiga, isso, que não póde ser... Continue Reading →
Igreja do Bom Jesus do Monte em Braga (4)
“Houve um tempo que do Brasil afluíam valiosas esmolas para a fabrica do Bom Jesus do Monte. Era mysterioso o destino do cofre do Bom Jesus. Não se podia admitir que os tutores da milagrosa imagem comprassem as frondosas arvores que aformosentavam o sitio… Inaugurava-se a corrida dos burros.” Camilo Castelo Branco In Echos Humoristicos... Continue Reading →
Igreja Bom Jesus do Monte em Braga (1)
A Igreja foi projetado pelo arquitecto Carlos Amarante, por encomenda do Arcebispo D. Gaspar de Bragança, para substituir uma primitiva igreja, mandada construir por D. Rodrigo de Moura Teles, que se encontrava em ruínas. As obras começaram em 1 de Junho de 1784, tendo ficado concluídas em 1811. É um dos primeiros edifícios neoclássicos em... Continue Reading →
Quadro rústico
In Serões de S. Migueld e Seide Camilo Castelo Branco
Prelúdio
Alguns pintores da idade-média, com a Bíblia na memória, pintavam uns retábulos em que se via o milagre de Jonas engolido e vomitado pela baleia. Tocante mistério! Mas a piedade do espectador sentia-se intrigada quando reparava e via, depois de um maduro exame, que o profeta Jonas era muito maior que a baleia desses painéis.... Continue Reading →